Leitores e leitoras do blog! Venho lhes oferecer votos de uma páscoa abençoada. Repleta de muitos encontros e do real significado desta data:a vitória de Cristo, a possibilidade de tornar melhores as coisas que cada pessoa faz pela sociedade.
Quando me perguntam pelos meus ídolos, geralmente, cito pessoas da música ou da psicologia. E isso não é uma mentira. Sou muito influenciado por gente desses meios. Mas é lógico que admiro pessoas fora destas áreas. Gente como, por exemplo, o jornalista Reginaldo Leme (na foto feita por Miguel Costa Júnior). Muito aprendo lendo seus textos no jornal impresso, na internet e também nos comentários feitos por ele nas transmissões televisivas.
Tive a honra de conhecê-lo em 2008. Foi num evento de automobilismo que a Red Bull ofereceu na embaixada da Áustria. Contei sobre o fato de que, quando eu fui professor de redação lá em Belém, eu usava textos escritos por ele para orientar minha aluna. Ele ficou surpreso com a informação. Depois veio agradecer minha iniciativa. Depois fui reencontrá-lo no autódromo de Brasília, durante o Grande Prêmio de Stock Car. Foi lá que tiramos esta foto com Marilde e Ney.
Antes de oferecer a postagem sobre Leme, vindas do www.diariomotorsport.com.br/2010/01/reginaldo-leme-42-anos-de-jornalismo-e-credibilidade/, apresento informações biográficas sobre ele. Foram colhidas na Wikipedia. Boa leitura!
Harold
Reginaldo está desde 1972 trabalhando em coberturas de Fórmula 1, participou das oito conquistas de títulos mundiais de pilotos brasileiros, e, segundo contagem recente feita por organizadores da Fórmula 1, soma mais de 450 grandes prêmios.
Sua carreira começou no jornal O Estado de São Paulo em 1968, e desde 1978 está na TV Globo.
Além do automobilismo, participou de 3 Copas do Mundo e 2 Olimpíadas.
Na Fórmula 1 fez dupla com Luciano do Valle, algumas vezes, também com Oliveira Andrade, Luís Alfredo, Cléber Machado e Luís Roberto. Na atualidade está com Galvão Bueno. Comenta também as transmissões da Stock Car Brasil ao lado de Luís Roberto.
O jornalista é também apresentador do Linha de Chegada, programa que comanda no Sport TV, canal de esporte por assinatura da Globo.
Reginaldo é colunista do jornal O Estado de São Paulo, site Grande Prêmio e publicações do Exterior.
Criador do Anuário AutoMotor, em circulação desde 1992.
Reginaldo Leme 42 anos de jornalismo e credibilidade
Quando veio ao conhecimento público o caso do Grande Prêmio de Cingapura de 2008, envolvendo o piloto brasileiro Nelson Angelo Piquet e o chefe de equipe Flavio Briatore, causou espanto a podridão do acontecimento e muitas questões foram levantadas. Entretanto, praticamente nenhuma voz se levantou contra o jornalista que, na forma de furo mundial de reportagem, revelou tamanho escândalo. Afinal, a notícia foi divulgada por Reginaldo Leme. Sinônimo de credibilidade e responsabilidade no jornalismo especializado em automobilismo, esse sul-mato-grossense de 62 anos é um “Norte” para muitos aspirantes a jornalista e referência para diversos profissionais da área.
Nacionalmente conhecido por sua atuação na Rede Globo de Televisão como comentarista de Fórmula 1, Reginaldo tem a sua longa carreira constantemente lembrada pelo narrador Galvão Bueno, que raramente deixa de comentar em um Grande Prêmio a quantidade de provas de Fórmula 1 que ambos já cobriram, acumuladas às centenas.
Mas se parte da audiência identifica Reginaldo Leme apenas por seu trabalho na televisão, outra parcela sabe que o irmão do baterista de Os Mutantes, Dinho Leme, tem uma ampla história identificada com o automobilismo nacional, de base.
Se a sua atual condição lhe confere status de celebridade, Reginaldo é a mesma pessoa gentil e educada que sempre foi, sem qualquer traço de afetação pela fama. Tal atitude humilde e respeitosa vem não apenas de sua formação como cidadão, mas também pelo fato de sua notoriedade não ser mero acaso de um momento repentino de exposição. Pelo contrário, foi conquistada e perpetuada por lições aprendidas desde o tempo em que começou a cobrir provas de kart em São Paulo.
Na escola do automobilismo de base
Dirigentes experimentados, como Paulo Scaglione e Rubens Carpinelli, são admiradores de Reginaldo Leme desde o final dos anos 60, quando a imprensa cobria o automobilismo local de forma totalmente diferenciada à de hoje. Seu envolvimento com o automobilismo, de uma maneira mais intensa, aconteceu em 1968, quando ingressou no diário paulista O Estado de S. Paulo. E foi por intermédio de Luiz Carlos Secco, o primeiro homenageado nesta série daRevista da FASP, que iniciou as coberturas da Fórmula 1, ainda em 1972. Foram anos cobrindo para o Estadão, até que a Rede Globo de Televisão surgisse na sua vida em 1978.
Paralelamente ao seu trabalho na emissora que detém os direitos de transmissão da Fórmula 1 no Brasil, Reginaldo tem um vasto leque de atividades a cumprir. A começar pelo Linha de Chegada, programa que comanda no SporTV, canal de esporte por assinatura da Globo. Somem-se a isso as colunas em diversas publicações brasileiras e internacionais, além da edição do sempre aguardado Anuário AutoMotor. Criada em 1992 e apresentando rara beleza gráfica, a obra disponibiliza um importante conteúdo jornalístico e é impresso ao final de cada temporada há exatos 18 anos, de forma ininterrupta. Tudo isso com o padrão de qualidade do jornalista Reginaldo Leme (Matéria publicada na edição nº 3 da Revista da FASP).
2 comentários:
O jornalismo as vezes precisamos falar frases boas e ruins mas esse e um profissional parabéns pela matéria.
Esse e um bom jornalista parabéns
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