Lendo um dos jornais aqui de Brasília, descobri este texto de Fernando Marques. Gostei . Deu vontade de saber alguma coisa sobre o trabalho desse autor que, para mim, é um desconhecido. Por isso, fui ao santo Google. Lá, fiquei sabedo que o sujeito é um carioca que, desde 1974, está radicado no Distrito Federal.
Marques é graduado em Música/Licenciatura e em Comunicação/Jornalismo, respectivamente, pela Universidade de Brasília (UnB) e pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Possui os títulos de
Mestre e Doutor em Literatura Brasileira, ambos pela UnB.
Atualmente, leciona a disciplina Dramaturgia e História do Teatro, no curso de Artes Cênicas da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes.
Além da atividade docência, Marques atua como escritor, compositor e jornalista. Publicou os livros Retratos de mulher, Zée o livro-disco Últimos – comédia musical em dois atos. Desde 1997 é colaborador do jornal Correio Braziliense.
Outras informações sobre seu trabalho podem ser acessar no site: www.fernandomarques.art.
Segue abaixo texto de Antonio Marques. Para ilustrá-lo, acompanha a beleza imcomum de Nong Poy (foto), pessoa de grande popularidade na Tailândia.
Atualmente, leciona a disciplina Dramaturgia e História do Teatro, no curso de Artes Cênicas da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes.
Além da atividade docência, Marques atua como escritor, compositor e jornalista. Publicou os livros Retratos de mulher, Zée o livro-disco Últimos – comédia musical em dois atos. Desde 1997 é colaborador do jornal Correio Braziliense.
Outras informações sobre seu trabalho podem ser acessar no site: www.fernandomarques.art.
Segue abaixo texto de Antonio Marques. Para ilustrá-lo, acompanha a beleza imcomum de Nong Poy (foto), pessoa de grande popularidade na Tailândia.
Aroldo José Marinho
Soneto insone
Fernando Marques
O corpo encerra o sol e, gesto a gesto,
avia-se a ciranda do desejo,
as ancas anchas, bico, boca e beijo
excitam calmas páginas de incesto.
avia-se a ciranda do desejo,
as ancas anchas, bico, boca e beijo
excitam calmas páginas de incesto.
O corpo lentamente, o corpo presto
duplica-se no espelho e, cego, vejo:
a lua nua chove sobre o Tejo.
O sexo a rebuscar. O sexo-texto.
Então elide o solo, elide o teto,
evita conformar-se ao próprio tempo
que cedo morde a carne e seu afeto:
nascido sob as dobras do concreto,
levita como simples pensamento
o corpo quando flauta, e falta, e vento.
Um comentário:
Muito lindo a menina também e muito bonita
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