Ontem eu assisti ao jogo final da copa do mundo de futebol feminino. Fiz uma torcida muito grande por nossas aguerridas meninas. Porém a coisa não saiu do jeito que eu desejei: o título foi de vice e a medalha, de prata. Porém lembrei do esforço que essas atletas fazem para praticar esporte num país onde o apoio dado é nota zero. Logo, me senti orgulhoso de nossa equipe. Também percebi algumas coincidências que quero dividir com vocês agora.
O jogo de ontem foi a versão feminina da decisão da copa do mundo de 2002. Assim como ontem, brasileiros e alemães decidiram a copa promovida na Àsia. Eles no Japão. Elas na China. Nos dois jogos o placar foi 2x0. Os gols saíram no segundo tempo tanto no Japão quanto na China. No masculino deu Brasil. Mas as moças da Alemanha deram o troco ontem. Curiosamente, a pessoa escolhida como melhor da competição estava na equipe derrotada. Oliver Kahn, goleiro alemão, foi eleito o melhor jogador (em que pese as contestações das pessoas que queriam premiar Rivaldo). Na disputa feminina, não houve dúvida: todos apostavam em Marta antes mesmo do início da competição.
Kahn e Marta foram eficientes durante as duas copas. Só erraram no momento da decisão. O goleiro falhou ao soltar uma bola nos pés de Ronaldo e que culminou com o primeiro gol brasileiro. Nossa camisa 10 desperdiçou o pênalti que poderia mudar a história do jogo. Vale lembrar que foi só na última partida que ele e ela falharam. De certa forma, ambos confirmaram a afirmação popular de que nem sempre o é o vencedor.
Dos dois jogos ficaram lembranças de um futebol vistoso, fascinante. Foi bom ter visto esses jogos. Espero que outros desse nível possam ocorrer.
Creio que escrevi demais por hoje. Tudo de bom para vocês sempre.
O jogo de ontem foi a versão feminina da decisão da copa do mundo de 2002. Assim como ontem, brasileiros e alemães decidiram a copa promovida na Àsia. Eles no Japão. Elas na China. Nos dois jogos o placar foi 2x0. Os gols saíram no segundo tempo tanto no Japão quanto na China. No masculino deu Brasil. Mas as moças da Alemanha deram o troco ontem. Curiosamente, a pessoa escolhida como melhor da competição estava na equipe derrotada. Oliver Kahn, goleiro alemão, foi eleito o melhor jogador (em que pese as contestações das pessoas que queriam premiar Rivaldo). Na disputa feminina, não houve dúvida: todos apostavam em Marta antes mesmo do início da competição.
Kahn e Marta foram eficientes durante as duas copas. Só erraram no momento da decisão. O goleiro falhou ao soltar uma bola nos pés de Ronaldo e que culminou com o primeiro gol brasileiro. Nossa camisa 10 desperdiçou o pênalti que poderia mudar a história do jogo. Vale lembrar que foi só na última partida que ele e ela falharam. De certa forma, ambos confirmaram a afirmação popular de que nem sempre o é o vencedor.
Dos dois jogos ficaram lembranças de um futebol vistoso, fascinante. Foi bom ter visto esses jogos. Espero que outros desse nível possam ocorrer.
Creio que escrevi demais por hoje. Tudo de bom para vocês sempre.
Aroldo José Marinho