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20 dezembro 2005

Nunca

Depois de uma ausência quase desesperadora, venho postar novo texto. Desta vez, o poeta destacado é o norte-americano T. Freeman, radicado no Recife (PE), trazido para nosso meio por Daniel Amanajás. Necessário também é agradecer a Thiago Amanajás, tradutor da obra de Freeman para a língua portuguesa.
Boa leitura!
Aroldo José Marinho



Nunca
T. Freeman

Penso que existe o nunca
E nunca acontece aquilo que penso.

Parece que nunca vai existir um sentido pra isso tudo lá dentro da alma
Mas nunca vou desistir.

Penso que o nunca existe e sempre aparece
Mas nunca acontece no dia que tem stress

Se tudo agora faz sentido
Pra mim nunca houve.

Hoje não é dia do nunca
É dia de dizer que te quero
E nunca diga nunca.

4 comentários:

Elisabete De Mello disse...

Estou atrasada, professor, ... dezembro de 2005.

Preciso me apressar para chegar em setembro de 2009!

Harold disse...

Obridado por seu esforço Sweet Bete!
Beijos!

Ramares disse...

Lindo esta de parabéns beijinhos

Natanael disse...

Muito lindo mesmo amei parabéns