Alguém me disse o resultado do jogo entre Palmeiras e São Paulo pela Taça Libertadores de América, que aconteceu na noite de quarta-feira. Foi mal! O São Paulo fez dois gols e ganhou a partida. Palmeiras fez um e continua com sua fragilidade exposta. Lógico que ser derrotado não é motivo de alegria mas, talvez este resultado tenha trazido um fato positivo : a comprovação de que a forma da diretoria comandar o time é incompetente.
Não é de hoje que se cobra uma nova postura da diretoria do clube. Mas esta fecha os olhos. Dá a falsa impressão de que não tem nada a ver com os problemas que acontecem no Parque Antárctica. Primeiro, tentou jogar a torcida contra os jogadores, que passaram a ser perseguidos e cobrados pela massa. O exemplo maior é Lúcio, lateral esquerdo que não agüentou tanta pressão e pediu para ser negociado.
Depois foi a vez de acusar o treinador Emerson Leão. Foi dito que ele fazia comentários que humilhavam e intimidavam os atletas. Que seu estilo de trabalho era fator de desmotivação da equipe. Após a derrota para o Figeuirense foi realizada uma reunião e decidida a saída do treinador. Leão foi embora mas a crise ficou e causou novos estragos.
Veio o jogo contra o São Paulo. A equipe foi derrotada. Porém, na verdade, esta derrota não é da equipe nem da torcida. Ela pertence, exclusivamente, à diretoria, que tanto tentou encontrar culpados e nunca teve coragem de assumir o próprio fracasso. Só aos diretores cabem as vaias, os xingamentos e qualquer outra forma de descontentamento.
É verdade que a equipe atual é mediana, que não têm estrelas fulgurantes. Também é verdade que há talento no time como também nas divisões inferiores do clube. Palmeiras não deve nada aos demais times do país. O que falta é talento para administrar. Isto, de fato, não é percebido no Parque Antárctica. Se eu fosse membro da diretoria, sinceramente, me demitiria e incentivava uma renovação na estrutura lá reinante.
Mas tudo pode ser superado. Uma nova diretoria. Um novo estilo de administrar. A boa vontade da nação verde. Tudo se resolve. Aposto que se for feito o que proponho, Palmeiras se tornará um potencial favorito ao título nacional. Enfim, o remédio é este. Vamos tomá-lo e salvar nossa valorosa esquadra.
Não é de hoje que se cobra uma nova postura da diretoria do clube. Mas esta fecha os olhos. Dá a falsa impressão de que não tem nada a ver com os problemas que acontecem no Parque Antárctica. Primeiro, tentou jogar a torcida contra os jogadores, que passaram a ser perseguidos e cobrados pela massa. O exemplo maior é Lúcio, lateral esquerdo que não agüentou tanta pressão e pediu para ser negociado.
Depois foi a vez de acusar o treinador Emerson Leão. Foi dito que ele fazia comentários que humilhavam e intimidavam os atletas. Que seu estilo de trabalho era fator de desmotivação da equipe. Após a derrota para o Figeuirense foi realizada uma reunião e decidida a saída do treinador. Leão foi embora mas a crise ficou e causou novos estragos.
Veio o jogo contra o São Paulo. A equipe foi derrotada. Porém, na verdade, esta derrota não é da equipe nem da torcida. Ela pertence, exclusivamente, à diretoria, que tanto tentou encontrar culpados e nunca teve coragem de assumir o próprio fracasso. Só aos diretores cabem as vaias, os xingamentos e qualquer outra forma de descontentamento.
É verdade que a equipe atual é mediana, que não têm estrelas fulgurantes. Também é verdade que há talento no time como também nas divisões inferiores do clube. Palmeiras não deve nada aos demais times do país. O que falta é talento para administrar. Isto, de fato, não é percebido no Parque Antárctica. Se eu fosse membro da diretoria, sinceramente, me demitiria e incentivava uma renovação na estrutura lá reinante.
Mas tudo pode ser superado. Uma nova diretoria. Um novo estilo de administrar. A boa vontade da nação verde. Tudo se resolve. Aposto que se for feito o que proponho, Palmeiras se tornará um potencial favorito ao título nacional. Enfim, o remédio é este. Vamos tomá-lo e salvar nossa valorosa esquadra.
Aroldo José Marinho
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