Muitos de vocês devem ter lido os livros da série infanto-juvenil Harry Potter ou, talvez, assistido aos filmes baseados nas aventuras do menino bruxo. Li três desses livros (já estou finalizando o quarto) e assisti aos três filmes já lançados. Gostei muto dos livros e dos filmes e indico para meus amigos.
A história do garoto é fantástica, um menino que vive com tios e um primo que o maltratam. Até que um dia as coisas se modificam. daí começa a aventura. Lembra um pouco a gata borralheira.Mas as semelhanças acabam neste ponto.
Depois de rever o primeiro filme, pensei como seria interessante contá-lo para as pessoas que não assistiram, sem tirar o interesse pela fita. Então escrevi um texto poético que tenta mostrar alguma coisa do menino bruxo para quem não sabe dele.
Leiam e façam comentários informando se consegui cumprir meu objetivo.
Harold
Harry Potter
Aroldo José
O menino está em perigo, nada lhe é favorável.
Ninguém guardou nenhum sorriso para ele.
Parece que sua vida ficou em perigo
E pode ser encolhida dentro de um armário
Ou escondida embaixo da escada
Que tem um compartimento falso.
Ele não sabe porque é infeliz.
Nunca lhe deixaram correr pelo campos
Para sentir a liberdade do vento no rosto
Nem experimentar a folga do feriado.
Pobre sofredor, marionete em mãos aproveitadoras.
Mas ele sabe que, um dia, algo irá mudar.
Alguma igreja brigará em sua honra
E sua cicatriz será objeto sagrado.
Portas e janelas fechadas não lhe impedirão
De conhecer um mundo especial e novo,
Cheio de novidades e histórias ancestrais,
De gente que adora viver além do normal.
Então, o menino poderá sorrir para a lua,
Mandar bonitas mensagens através da coruja,
Que espera o momento para anunciar a festa
Ansiada pelas pessoas que nunca se esqueceram de amar.
Ninguém guardou nenhum sorriso para ele.
Parece que sua vida ficou em perigo
E pode ser encolhida dentro de um armário
Ou escondida embaixo da escada
Que tem um compartimento falso.
Ele não sabe porque é infeliz.
Nunca lhe deixaram correr pelo campos
Para sentir a liberdade do vento no rosto
Nem experimentar a folga do feriado.
Pobre sofredor, marionete em mãos aproveitadoras.
Mas ele sabe que, um dia, algo irá mudar.
Alguma igreja brigará em sua honra
E sua cicatriz será objeto sagrado.
Portas e janelas fechadas não lhe impedirão
De conhecer um mundo especial e novo,
Cheio de novidades e histórias ancestrais,
De gente que adora viver além do normal.
Então, o menino poderá sorrir para a lua,
Mandar bonitas mensagens através da coruja,
Que espera o momento para anunciar a festa
Ansiada pelas pessoas que nunca se esqueceram de amar.
Brasília, 07/12/04