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18 setembro 2009

Bajan- A tradução

Seguem a letra e a respectiva tradução da canção Bajan. Escrita por Luis Alberto Spinetta, foi gravada pela banda argentina Pescado Rabioso em 1973. A canção mostra otimismo frente as incertezas que se levantam no caminho das pessoas. Particularmente, adoro essa canção. Gostaria de tê-la escrito. Acredito nas intenções da letra de Spinetta. Conheço uma garota que me lembra os personagens da canção. Acho que ela merece sempre ouvir Bajan.

A tradução foi feita Letícia Contilde, minha genial amiga gaúcha, que sabe tudo de espanhol. Agradeço de coração a coração dela. Se mais demoras, aqui está a canção.
Besos, abrazos y vida!
Harold

Bajan
Luis Alberto Spinetta

Tengo tiempo para saber
si lo que sueño concluye en algo
No te apures ya más loco
porque es entonces cuando las horas

bajan, el día es vidrio sin sol
Bajan, la noche te oculta la voz
Y además vos querés sol
Despacio también podés hallar la luna

Viejo roble del camino, tus hojas siempre se agitan algo
Nena, nena, que bien te ves
Cuando en tus ojos no importa si las horas

bajan, el día se sienta a morir
Bajan, la noche se nubla sin fin

Y además vos sos el sol
Despacio también podés ser la luna.



Passam
Luis Alberto Spinetta


Tenho tempo para saber
Se o que sonho se transforma em algo
Não te desesperes demais cara
Porque é aí que as horas

Passam o dia se torna um vidro sem sol
Passam e a noite oculta tua voz
E além do mais , tu queres sol
Devagar também, podes encontrar a lua.

Velho carvalho do caminho
Tuas folhas sempre se agitam um pouco
Menina, menina que bem estás
Quando nos teus olhos não importa se as horas

Passam e o dia se senta para morrer
Passam e a noite se nubla sem fim

E, além, tu és o sol
Devagar também podes ser a lua!

Com vocês, Spinetta

Há três grandes músicos importantes na cena do rock argentino: Charly Garcia, Fito Páez e Luis Alberto Spinetta. Os dois primeiros são conhecidos de parte do público brasileiro. Garcia residiu uma parte dos anos 70 Brasil fugindo da ditadura militar de seu país. Páez, volta e meia, colabora com músicos brasileiros (Caetano Veloso, Rita Lee e Paralamas entre outros). Porém o nome de Spinetta não tem o mesmo alcance entre nós.

Nascido em 1950, na cidade de Buenos Aires, Spinetta (carinhosamente chamado El Flaco), é cantor, compositor, poeta e guitarrista bastante influente no seu país. Além de atuação solo, ele também foi fundador de duas bandas referenciais do rock do vizinho país na década de 70: Almendra e Pescado Rabioso. O trabalho desta última é o motivo de interesse desta postagem.

Além de Spinetta, Pescado Rabioso contava em sua formação com Black Amaya (bateria), Osvaldo "Bocón" Frascino (baixo) e Carlos Cutaia (teclados). Posteriormente, Frascino foi substituído por David Lebón. O estilo e a originalidade musical da banda deixaram uma marca indelével no rock argentino.

O último trabalho da banda foi lançado em 1973 e entitulado Artaud. Segundo a Rolling Stones, revista especializada em rock, é considerado o melhor disco da história da música Argentina. A canção que escolhi para postar é parte integrante de Artaud.
Aroldo José Marinho

Pescado Rabioso- Bajan






11 setembro 2009



Segue postagem de uma matéria que li no site www.ocapacitor.uol.com.br/nota.php?ID=354&PG=0, ww.ocapacitor.uol.com.br/nota.php?ID=354&PG=1. O texto comemora os 40 anos de uma importante figura do meio dos desenhos animados. Quando é possível, eu assisto com prazer. Creio que vocês também.
Um grande abraço!
Aroldo José Marinho

Os 40 anos de Scooby-Doo

O personagem mais famoso e bem sucedido da história da Hanna-Barbera. Esse é Scooby-Doo, o cachorro medroso e que é praticamente sinônimo do estúdio que o criou. Além de ter medo de tudo, Scooby é engraçado, atrapalhado, desengonçado e, mais do que tudo, tem o poder de fazer crianças rirem ao longo de todo esse tempo. E se fosse só criança até que estava bom, né?

O fato é que esse cachorrão dinamarquês (também chamado de dogue alemão) está fazendo agora em setembro de 2009 nada menos do que quarenta anos de aventura. O personagem estreou na TV americana no dia 13 de setembro de 1969 e foi criado pelo estúdio da dupla William Hanna e Joseph Barbera, “pais” de tantas e tantas animações pra lá de clássicas. Mas quem teve a ideia mesmo da série foi Fred Silverman, chefe de programação da CBS na época. Ele queria um desenho que fosse uma mistura de comédia e mistério e quem colocou a mão na massa de fato foram Joe Ruby e Ken Spears, que já haviam trabalhando em outras produções da casa como Os Flintstones e Os Jetsons. O projeto original chegou a se chamar Mysteries Five, com Fred, Daphne, Velma e Salsicha como protagonistas. O cachorrão completaria o quintento, mas serviria apenas como um mascote. Tudo mudou quando os produtores resolveram colocar Scooby um pouco à frente das ações. O nome do personagem canino surgiu a partir da música “Strangers in the Night”, clássico na voz de Frank Sinatra. Segundo conta o jornalista Sidney Gusman no livro 100 Respostas da revista Mundo Estranho, num trecho da canção Sinatra canta “dooby dooby doo doo doo doo”, uma coisa levou à outra e chegamos até “Scooby-Doo”. O visual da turma de aventureiros foi desenvolvido pelo animador Iwao Takamoto, um dos mais requisitados e competentes da época.

Com tudo isso definido, naquela dia 13 de setembro de 1969 chegou à CBS a série animada Scooby-Doo, Where Are You! com seus dezessete episódios na primeira temporada e mais oito no segundo ano. Deu muito certo. Os quatro humanos e seu cachorro de estimação cruzavam os Estados Unidos num furgão com a pintura com temas hippies e com a o nome “The Mystery Machine” aplicado à lataria. Essa turma andava por pântanos, castelos, portos, cidadezinhas distantes do interior e sempre se envolvia com algum caso escabroso que tinha uma criatura horrenda capaz de amedrontar a todos. Mas como o desenho não tinha a intenção de ser um terrorzão, a coisa acabava descambando para a comédia com cenas bem engraçadas protagonizadas principalmente por Salsicha e Scooby. E, claro, o “fantasma” era sempre alguém fantasiado pronto para dar um golpe e levar uma grana por fora.

Os personagens foram tão bem sucedidos que a Hanna-Barbera começou ela mesma a criar imitações. Tanto que nos anos seguintes surgiram outras séries como Goober e os Caça-Fantasmas, Bicudo, o Lobisomem, O Fantasminha Legal e outras que tinham adolescentes e animais que procuravam solucionar casos mal assombrados.

Mas você bem sabe que não há nada como o original e por isso mesmo a Hanna-Barbera tratou de começar a produzir logo novos episódios. Daí, em 1972 foram lançadas mais aventuras na série que levou o nome de Os Novos Filmes de Scooby-Doo (The New Scooby-Doo Movies). Essa temporada teve elementos bem distintos e a principal delas foi a presença de convidados especiais. Ter gente famosa aparecendo era algo que acontecia direto nos seriados com atores de verdade e o público gostava. Por que não fazer isso também nos desenhos? Com essa ideia, Scooby e seus comparsas se encontraram com os Três Patetas, Batman e Robin, o Gordo e o Magro, Cher entre outros. O jeitão de mistério deu lugar a um pouco mais de humor, mas a popularidade dos personagens continuou intocada.

Um dos grandes motivos da popularidade da série no Brasil foi sua dublagem pra lá de bem feita. Em todas as versões as vozes em quase todos os casos acabaram sendo mantidas e o destaque especial aqui vai para Orlando Drummond (o Seu Peru, da Escolinha do Professor Raimundo) como Scooby e Mário Monjardim como Salsicha. Até hoje eles colocam as vozes nos personagens nos longa animados.

SÉRIES EM SÉRIE
Em 1976, surgiu Scooby-Doo-Dynomutt Show, quando as aventuras do cachorrão e sua turma iam ao ar junto com um episódio de Falcão Azul e Bionicão. A partir de 77 a coisa começou a dar uma degringolada, com animações ruinzinhas e que fugiam do jeitão de terror e comédia do início. De 1977 a 1980 foi exibido Os Ho-Ho-Límpicos, com competições entre equipes com personagens de diversas animações da Hanna-Barbera. Uma bobajada daquelas.

E quem aí não se lembra do maleta do Scooby-Loo? Pois é, em 1979 foi lançada Scooby-Doo and Scrappy-Loo apresentando o sobrinho chato do Scooby. Muito sem graça.

Depois de Scooby-Loo ter manchado a imagem de seu tio, os personagens ficaram relegados a repetições de seus episódios antigos. A coisa durou anos até que em 1988 a Hanna-Barbera decidiu dar uma ressuscitada na turma, mas de uma maneira diferente. Nessa época estavam rolando várias séries animadas com versões infantis de personagens como os Flintstones, por exemplo. Assim, nasceu O Pequeno Scooby-Doo. Mas, ao contrário de outros casos, essa produção foi muito legal e se deu bem ao brincar de uma maneira quase irônica com os elementos característicos do original. Tinha terror, humor e piadinhas “internas” bem sacadas e engraçadas. Foi até 1991.

2003 trouxe O que Há de Novo, Scooby-Doo?, com a turma usando a internet para solucionar mistérios. Bem fraco, assim como também não foi nada feliz a série Salsicha e Scooby Atrás das Pistas, só com os dois amigos como protagonistas e com os outros colegas aparecendo em episódios aqui e ali. Tudo isso já foi exibido no Brasil pelo Cartoon Network, que também leva ao ar os longas animados estrelados pelos personagens. Bom, também tem os dois filmes para cinema, mas é melhor nem entrar nessa parte, já que são bem ruinzinhos. Até porque quem está fazendo 40 anos é o desenho animado original, que é um clássico que merece ser visto sempre que entra no ar seja na TV a cabo seja no SBT.

06 setembro 2009

Show brasileiro na Argentina


O texto que segue abaixo foi publicado no Yahoo argentino (http://www.yahoo.com.ar/, http://ar.sports.yahoo.com/noticias/deportes-brasil-hunde-argentina-orquesta-3-06092009-43.html) e faz referência ao jogo realizado ontem. No citado jogo, Argentina e Brasil foram à cidade de Rosário (terra de Che Guevara, Fito Páez e de meu amigo Omar Alejandro Bravo)se enfrentaram nas eliminatórias da copa do mundo. O resultado do jogo já é do conhecimento popular. Vamos ler a boa notícia?

Harold




Brasil hunde a Argentina a toda orquesta 3-1 y clasifica a Sudáfrica-2010


ROSARIO, Argentina (AFP) - Brasil dictó cátedra de fútbol plástico, elegante y señorial la noche del sábado para clasificarse al Mundial Sudáfrica-2010 con una victoria por 3-1 frente a una Argentina sin luces ni juego, en partido disputado en el estadio Gigante de Rosario (centro).
Los auriverdes sumaron con la victoria 30 puntos y le sacaron diez de diferencia a Colombia, el quinto, con nueve unidades por disputar en las eliminatorias sudamericanas.
El clasificatorio otorga cuatro cupos para Sudáfrica-2010 y al quinto la posibilidad de una repesca contra el cuarto de la Concacaf.
Argentina conservó a duras penas el cuarto puesto, con 22, aún en zona de clasificación, sólo porque lo favorecieron otros resultados de la jornada.
La escuadra verdeamarilla asestó el primer golpe al corazón albiceleste con un gol de cabeza de Luisao, una de las 'torres' de su defensa, a los 24 minutos.
Unas 40.000 almas que alentaban sin tregua a los argentinos enmudecieron al ver el balón anidado en el fondo del arco de Mariano Andújar, desguarnecido de custodias, tras un centro liviano pero preciso de Elano que le cayó como un regalo del cielo a Luisao.
Pero fue Luis 'Fabuloso' Fabiano quien clavó un puñal helado a los 31, tras un rebote en el arquero, así como a los 67 volvió a batir a Andújar con un exquisito toque de emboquillada.
Un rayo de esperanza había iluminado la noche de los argentinos cuando Jesús Dátolo metió un remate cruzado y de media distancia que se incrustó en un ángulo alto, a los 65.
Pero sin dar tiempo a organizar una reacción, apareció como un resplandor la calidad de Kaká para ponerle el pase largo a Luis Fabiano a espaldas de la defensa.
La caldera hirviente de fanáticos que burbujeaba en las tribunas, como los jugadores la habían buscado al mudarse del legendario estadio Monumental de Buenos Aires se apagaba lenta e inexorablemente.
El equipo que conduce el ídolo Diego Maradona fracasaba de nuevo sin personalidad de juego, sin vigor de ataque, frontal, rutinario, sin luces, aburrido.
Los argentinos no podían poner a Brasil bajo fuego, con su perla Lionel Messi forzado a bajar unos metros, donde encontraba el balón pero no el socio con el cual triangular, que no era Carlos Tevez, ni Jesús Dátolo, ni mucho menos Juan Verón, quien suele jugar a 40 metros del arco.
Tardaron poco en acomodarse Luisao y Lucio como dos columnas defensivas en el sector central, después del aluvión local de los primeros minutos, mientras que André Santos se convertía en un titán en la marca y una rueda de auxilio de generación de juego por el flanco izquierdo.
Argentina atacaba con alma y vida, pero faltaba tanto talento como una fórmula para sorprender, porque los delanteros recibían a menudo la pelota de espaldas al arco, acorralados de camisetas amarillas.
De tres veces que Brasil entró al área en el primer tiempo, dos terminaron en gol, casi como sin proponérselo, pese a que la dupla de centrales argentinos, Sebastián Domínguez y Nicolás Otamendi, superó su inexperiencia en partidos internacionales con solidez y acople.
La impaciencia se adueñaba del público porque en Argentina nadie daba un golpe de timón, nadie afinaba los instrumentos en esa orquesta sin armonía, y cuando se defendía hacía agua.
Los volantes brasileños Elano, Felipe Melo y Gilberto Silva defendían con el cuchillo entre los dientes y le cerraban el paso a Messi y compañía, e incluso había lugar para que Kaká y Luis Fabiano dibujaran algunos bellos arabescos con el balón en sus pies.
La cadena y la pausa brasileñas le ganaban así el duelo al vértigo y el ímpetu argentinos, cada vez más hundidos en la impotencia.
Ni Messi soltaba los duendes ni Sergio Aguero, quien entró en el segundo tiempo, se iluminaba para penetrar en ese laberinto defensivo que habíá levantado Brasil alrededor de Julio César.
Eliminatorias sudamericanas al Mundial-2010 - Decimoquinta fecha
Argentina - Brasil 1 - 3 (0-2)
Estadio: Gigante de Arroyito
Asistencia: 40.000 espectadores
Temperatura: 20 grados centígrados. Terreno: bueno
Arbitro: Oscar Ruiz. Asistentes de campo: Abraham González y Humberto Clavijo (terna colombiana)
- Goles:
Argentina: Dátolo (65)
Brasil: Luisao (24), Luis Fabiano (31, 67)
- Amonestados:
Argentina: Mascherano (42), Verón (62)
Brasil: Lucio (19), Kaká (19), Luisao (32), Fabiano (44), Ramíres (84)
- Alineaciones:
Argentina: Mariano Andújar - Javier Zanetti, Sebastián Domínguez, Nicolás Otamendi, Gabriel Heinze - Maximiliano Rodríguez (Sergio Agüero, 45), Javier Mascherano, Juan Verón, Jesús Dátolo - Lionel Messi, Carlos Tevez (Diego Milito, 69). DT: Diego Maradona.
Brasil: Julio César - Maicon, Lucio, Luisao, André Santos - Gilberto Silva, Elano (Dani Alves, 67), Felipe Melo - Kaká - Luis Fabiano (Adriano, 77), Robinho (Ramíres, 68). DT: Dunga.

05 setembro 2009

Inquieto

Há tempos que não posto algum poema escrito por mim. Fui verificar nos arquivos, encontrei vários. De datas, lugares e situações diferentes. Li este aqui. Apesar de produzido há cinco anos, não perdeu atualidade.

Gosto da idéia defendida no texto. Creio que a felicidade deveria ser uma prioridade nacional assim como a saúde e a educação. Pena que poucas são as pessoas que gostam da felicidade. Vai ver que é por isso que acontecem diversos crimes, suicídios, erros éticos e assim por diante. As pessoas felizes não precisam se valer das situações horríveis para viverem em paz.

Leiam o texto e depois me ofereçam seus comentários.
Harold



Inquieto

Aroldo José

Eu levanto os braços e agradeço aos céus,

Continuo vivo para realizar minhas loucuras.

Eu já tentei viver como todo mundo:

Me conformar com o avançar da idade.

Mas descobri: não sou amante da monotonia.

Minha sina é ser o elemento-surpresa da turma:

Que sabe contar histórias e experiências gozadas,

Que do nada adquirem valor.


Eu levanto os olhos para ver a paisagem:

De um lado, o céu me mostra sua poesia;

Do outro, está o progresso desolador.

Mas não tem problema, minha vida é revestida

De um incansável desejo de viver.


Com quantas coroas se faz um rei?

Eu não sei, não quero saber.

Para cada dia basta uma dor.

Não perco tempo falando de notícia ruim.


Quem ver minha face tranqüila

Compartilha da única certeza que tenho na vida:

Nada me fará desistir da vontade de ser feliz.


Eu levanto da cama, abro os olhos

E sonho de olhos abertos.

Assim torno verdadeiro o cenário

Que será o campo de batalha e glória

Onde farei meu rito de passagem

E descobrirei o amor e o equilíbrio.

Brasília, 04/02/04


O nosso dia


A falta de tempo é o motivo da minha demora para atualizar o blog. Por isso, só hoje venho fazer festa com vocês por ocasião do 27/08, o dia do Psicólogo, Isso mesmo, eu e as demais pessoas que possuem formação em Psicologia temos uma data para comemorar, fazer votos de eterno aperfeiçoamento e assim oferecer uma contribuição efetiva à sociedade.

Por definição a Psicologia é uma ciência que tenciona estudar o comportamento humano e os processos psíquicos. Por isso, o olhar amplo da Psicologia enfoca todos os atos e reações observáveis, tudo o que fazemos como andar, sorrir, correr, etc. Estuda também sentimentos, emoções, atitudes, pensamentos, representações mentais, fantasias, percepções, isto é, os processos mentais que não podem ser observados diretamente.

Sem dúvida, há muita coisa para se feita na Psicologia. Nesse sentido a tarefa dos profissionais nela formados é de muita responsabilidade. Por isso, é preciso que as universidades sejam rigorosas na preparação dos futuros psicólogos. Se não for dessa forma, infelizmente, veremos muitos farsantes ocupando espaços e manchando o bom nome da profissão. Além disso, a categoria precisa ser mais unida para reivindicar direitos políticos e trabalhistas. Se não for dessa forma, a contribuição dos psicólogos na sociedade será deficiente.

Apesar do atraso, cumprimento todos os meus colegas e as minhas colegas. Que a gente saiba sempre se ligar no compromisso social que todas as profissões devem ter; que sejamos cosntrutores de um mundo melhor onde sejam sempre ressaltados o respeito às diferenças e à dignidade humana.

Viva o dia do PSICÓLOGO e da PSICÓLOGA!!!!!
Aroldo José Marinho- CRP 01/ 12945


03 setembro 2009

Sal


No dia 28/08 foi comemorado o aniversário de Paola Vannucci, a moça paulistana da foto ao lado. Minha amiga. Mora em Curitiba com duas filhas. Estuda Pedagogia e escreve poemas.

Paola já teve alguns de seus expressivos textos aqui postados. Vale lembrar que foi a primeira pessoa entrevistada neste blog. Se ela não fosse uma pessoa de confiança, certamente, não teria seu trabalho aqui citado.

Com o atrasado decorrente da falta de tempo causada pelo meu ofício de professor, faço uma homenagem para esta amiga. O aniversário é dela mas o presente é recebido por vocês. O poema que segue é um presente digno de muita festa. Parabéns Paola!!!
Beijos!
Harold





Quero do quilo de sal comer com você.
Sal não é amargura,
É apenas um tempero que transforma nossas vidas.
Quantos quilos dele comeremos?
Alguém já parou para pensar?
Dias, décadas, talvez séculos,
Quando a alma é prometida,
Por séculos nos encontraremos e amaremos.

Ah! Deste sal quero provar.
Do açúcar, adoçar.
Do chocolate, amar.
Do mel, grudar e
Embolar como a roda que rola e se entrega ao prazer.
Do mel, por fim amar.
Mas,
Do sal, conquistar.

Quero aqui que alguém me diga:
Quanto tempo dura esse quilo?
Os mais sábios dizem:
O sal tira-se experiência e conhecimento,
O açúcar traz pureza,
O mel absorve o néctar.

Refina-se o sal,
Quero ser a mais rica flor que exala perfume e amor,
Quero embolar na mistura do desejo,
Fazer colar como uma abelha que sorve de seu mel.

Sal,
Mistura divina que adéqua nosso amor.

Paola Vannucci
23/08/2009